Aproximação Bottom-up
Este curso vai usar a aproximação bottom-up para fazer a estimativa de emissões veiculares. Esta aproximação consiste em contar com o fluxo veicular nas ruas. As ruas estão numa rede de transporte conhecida, como por exemplo, uma simulação de tráfego de 4 etapas. Para mais detalhes sobre este tipo de simulações, veja o livro Modelling Transport (Juan de Dios Ortúzar, Luis G. Willumsen). A pesquisa origem destino feita pelo Metrô faz uma caracterização das origens e destinos de viagens entre zonas da região metropolitana de São Paulo. Logo, a Companhia de Engenharia de Trafego e a SPTRANS usam estas informações para realizar duas modelações para o horário pico de manhã. As duas modelações somam aproximadamente 50.000 ruas, mas para este curso vamos usar aproximadamente 3.500 ruas, considerando as ruas com mais tráfego.
As aproximações top-down e bottom-up são usadas na guia de estimativa de emissões de Europa. No capítulo de emissões veiculares se estabelece que as estimativas bottom-up e top-down devem ser comparadas e calibradas com as vendas de combustível da região.
Lógica
Composição veicular da CETESB
Para gerar a estrutura do inventário, primeiro temos que conhecer a composição veicular que vamos utilizar, que é da CETESB:
Quantos tipos de veículos existem?
Neste curso serão aplicados a composição veicular e fatores de emissão da CETESB.