Curso de VEIN

Version 0.8.8

Curso VEIN

Aproximação Bottom-up

Este curso vai usar a aproximação bottom-up para fazer a estimativa de emissões veiculares. Esta aproximação consiste em contar com o fluxo veicular nas ruas. As ruas estão numa rede de transporte conhecida, como por exemplo, uma simulação de tráfego de 4 etapas. Para mais detalhes sobre este tipo de simulações, veja o livro Modelling Transport (Juan de Dios Ortúzar, Luis G. Willumsen). A pesquisa origem destino feita pelo Metrô faz uma caracterização das origens e destinos de viagens entre zonas da região metropolitana de São Paulo. Logo, a Companhia de Engenharia de Trafego e a SPTRANS usam estas informações para realizar duas modelações para o horário pico de manhã. As duas modelações somam aproximadamente 50.000 ruas, mas para este curso vamos usar aproximadamente 3.500 ruas, considerando as ruas com mais tráfego.

As aproximações top-down e bottom-up são usadas na guia de estimativa de emissões de Europa. No capítulo de emissões veiculares se estabelece que as estimativas bottom-up e top-down devem ser comparadas e calibradas com as vendas de combustível da região.

Lógica

A lógica atrás disto é bem simples e quer dizer que se fizermos uma estimativa de emissões veiculares de uma região durante um período de tempo, nosso inventário deveria ser capaz de representar as vendas de combustível da mesma região e o mesmo período de tempo. No caso de São Paulo isto é importante, pois a variação das vendas de gasohol e etanol nos veículos flex variam fortemente..

Composição veicular da CETESB

Para gerar a estrutura do inventário, primeiro temos que conhecer a composição veicular que vamos utilizar, que é da CETESB:

Quantos tipos de veículos existem?

Neste curso serão aplicados a composição veicular e fatores de emissão da CETESB.

Last updated on 7 Feb 2020
Published on 7 Feb 2020
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